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DIVULGAÇÃO
MEDITAÇÃO TRANSCENDENTAL – PROMOÇÃO DA RESILIÊNCIA ENTRE O PESSOAL NÃO DOCENTE
Outro
6.0 horas
Presencial
Pessoal não docente;
A ACD insere-se na estratégia do agrupamento - projeto Tempo de Silêncio, o qual procura promover o bem-estar, a inclusão assim como ambientes favoráveis ao sucesso educativo e ao desenvolvimento de competências como a resiliência e a autorregulação.
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Ref. 575T1 Inscrições abertas até 12-12-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 575
Modalidade: Outro
Duração: 6.0 horas
Início: 16-12-2025
Fim: 22-12-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Alberto Iria
Formador
Paulo Côrte-Real
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Ria Formosa
Enquadramento
A ACD insere-se na estratégia do agrupamento - projeto Tempo de Silêncio, o qual procura promover o bem-estar, a inclusão assim como ambientes favoráveis ao sucesso educativo e ao desenvolvimento de competências como a resiliência e a autorregulação.
Conteúdos
I Medidas de promoção do bem-estar e das relações interpessoais Resiliência do pessoal não docente, Ambiente escolar Inclusivo II Aprendizagem da técnica de Meditação Transcendental em contexto escolar; Validação científica do programa Educação para a resiliência e bem-estar geral do pessoal não docente Compreensão dos efeitos na mente e no corpo. Prática do Tempo de Silêncio – Atenção às experiências do pessoal não docente III Benefícios da Meditação Transcendental (MT) cientificamente validados; Princípios e prática correta de Meditação Transcendental (MT); Mecanismos de eliminação natural de tensões e de stress proporcionados pela prática regular da Meditação Transcendental (MT); Os efeitos da Meditação Transcendental na saúde: mente e corpo e nos relacionamentos pessoais e profissionais; Evidências científicas da correlação entre a prática da Meditação Transcendental e a melhoria do ambiente escolar. Evidências científicas da prática, da correlação entre a prática regular da técnica de Meditação Transcendental e o bem-estar geral. Meditação Transcendental e melhoria no uso da capacidade mental, memória e aumento da resiliência IV Acompanhamento e monitorização do pessoal não docente na prática da Meditação Transcendental.
Observações
1ª Sessão tem início às 16:30h. 6h - em 5 sessões: duas sessões de 1:30h (a 1ª e a 5ª) e três de 1 hora) dia 16 (tarde), dias 17, 18, 19 e 22 (manhã)
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UM MUNDO ESCONDIDO NAS MARGENS DO PATRIMÓNIO
Curso
40.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 600
A escola e as entidades culturais podem ter um papel muito importante na preservação de patrimónios matérias e imateriais, mantendo-os vivos, de forma criativa.
Na transição entre a Idade Média e o Mundo Moderno a decoração nas margens da arquitetura ou da talha e dos cadeirais dos coros das igrejas, ...
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Ref. 496T1 Inscrições abertas até 30-12-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132728/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 40.0 horas
Início: 08-01-2026
Fim: 26-03-2026
Regime: e-learning
Local: ON LINE
Formador
Maria Manuela Correia Braga
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A escola e as entidades culturais podem ter um papel muito importante na preservação de patrimónios matérias e imateriais, mantendo-os vivos, de forma criativa. Na transição entre a Idade Média e o Mundo Moderno a decoração nas margens da arquitetura ou da talha e dos cadeirais dos coros das igrejas, deixou-nos um legado riquíssimo, mas escondido e ainda hoje esquecido ou relegado para segundo plano. Num mundo que se pretende em maior harmonia, a polissemia desta marginália é particularmente propícia à multidisciplinariedade e ligação a diferentes culturas nelas espelhada. Indo para lá dos espartilhos das catalogações artísticas e arrumações históricas de saberes, propõe-se uma viagem que também saia da escola e procure envolver diferentes agentes culturais e recreativos em torno dos seus mistérios.
Objetivos
Propiciar, aos formandos, informação acerca da função da alteridade nas margens do Património, e do modo como se cruzou com diversos suportes, atividades e saberes. Consciencializar para a importância da preservação de legados e tradições que também fazem parte material e imaterial do Património. Fomentar o espírito crítico e a imaginação dos alunos, através da aplicação, por parte dos formandos, de exemplos dessas práticas marginais onde se demonstra como a Cultura também é e foi no passado, algo muito mais plural e desarrumado. Colocar em diálogo as diferentes gerações; as trocas de tradições e memórias de outros povos, com o objetivo da temática os inspirar à criação de atividades integradoras na escola e na comunidade.
Conteúdos
1- De que se trata quando se fala em figurações decorativas, à margem dos assuntos e lugares principais. Como começaram, como se alteraram e adaptaram a outros contextos e como ressurgiram por outras vias enquadramento histórico, social e artístico, justificativo das mutações operadas. Do Oriente para o Ocidente: os antecedentes de fábulas, histórias, lendas e representações de bestiário entre o real e o fantástico. Sua migração e para o Ocidente e disseminação nos mais variados suportes e objetos 2- A complexidade das mentalidades e poderes, num mundo em que o cristianismo se misturava com as tradições pagãs. As práticas artísticas e tradições populares na confluência entre o sagrado e o profano, o erudito e o popular, ao longo da Idade Média e alvores do Mundo Moderno. 3- Desenvolvimento destas tradições e da sátira do mundo-às-avessas, nas mísulas, capiteis, gárgulas ou cachorrada da arquitetura civil e religiosa. O mundo escondido dos cadeirais de coro e suas misericórdias. Em que consistiu, para que servia, como permaneceram decorações transgressoras e satíricas em locais de culto. Vias de crítica e outras de permissividade cultural e artesanal ao longo da Idade Média. (Exploração de casos concretos no nosso país, acompanhados de recolhas de provérbios populares). 4- O fascínio pelo exotismo num mundo que oscilava entre o velho e o novo; o mito e a verificação experimental. Viagens das formas e da linguagem decorativa e ornamental e viagens de navegação- da tradição internacionalizada na Europa, às especificidades e aclimatações operadas no nosso território por artífices itinerantes, em particular no período do manuelino. Selvagens na Corte; Judengas nas procissões; folguedos no terreiro; a inclusão das minorias mouras e judias nas festas da corte e nas tradições pagãs e outras no próprio adro das igrejas, a que os clérigos também aderiam. Memórias na ourivesaria, na tapeçaria e gravuras, na talha e na pedra e sua continuação nos autos teatrais. Migrações e ramificações em tradições que ainda perduram. Exemplos científicos e lúdicos das cartas que chovem do céu em diálogos régios com raças fantásticas, à da biologia, medicina, geografia e cartografia; autos teatrais, citações populares, danças, cantares e instrumentos musicais. 5- Desenvolvimento do gosto classicista e de uma estética de decoro que tende a substituir por grotescos as antigas figurações mais naturalistas ou indisciplinadas, num momento reformista e moralizador da própria Igreja. As especificidades do caso português onde as modas chegavam tarde e se abastardavam e tinham tão livre curso quanto a sua replicação por toda a parte. Entender como esta tradição decorativa foi mudando até desaparecer e muitos exemplares mais satíricos e libertinos terem sido retirados; outros destruídos e mesmo o que sobrou ainda permanecer culturalmente muito esquecido. 6- Permanências em citações de Caprichos e Disparates (Goya), revivalismos nas tradições da gravura e da azulejaria portuguesa, narrativas na literatura de cordel e tratado setecentista de medicina.
Metodologias
Discussões e partilha de experiências entre participantes ao longo da temática abordada. Aplicação de ações simples na sala de aula, mediante a diversidade dos saberes abordados e, de acordo com a sua pertinência no respetivo grupo e grau de ensino. Ex: observação de elementos decorativos locais; recolha de ditados populares; análise de autos teatrais; observação de exemplos na cartografia da época; enquadramento na doutrina e filosofia medieval e renascentista; aplicação na História coeva ao tema da formação.
Avaliação
Em conformidade com o Despacho nº4 59/2015, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: * Excelente de 9 a 10 valores; * Muito Bom de 8 a 8,9 valores; * Bom de 6,5 a 7,9 valores; * Regular de 5 a 6,4 valores; * Insuficiente de 1 a 4,9 valores. A realização de um trabalho individual, sob forma escrita baseado nas temáticas abordadas nas sessões de trabalho com a formadora acrescido de uma breve reflexão sobre o impacto da ação na atividade profissional do docente, com ponderação de 60%. A participação nas sessões será valorizada tendo por base o empenho e a motivação dos formandos ao longo dos diversos módulos, especialmente na participação de fóruns online ao longo das sessões registadas através de uma grelha de observação com a ponderação de 40%.
Bibliografia
BALTRUSAITIS, Jürguis, 1994, La Edad Media fantástica. Antigüedades y exotismo en el arte gótico, Madrid, Ed. Cátedra. BRAGA, Maria Manuela Correia 1997, Os cadeirais de coro no final da Idade Média em Portugal, Lisboa, (dactilografado), (dissertação de Mestrado em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa). BRAGA, Maria Manuela, 2005, A marginalia satírica no cadeirais do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e Sé do Funchal, Medievalista, Em linha], Nº 1( 2005). KRAUSS, Dorothy et Henry, 1987, Le monde cache des míséricordes, suivi de répertoire de 400 stalles d'église en France. Paris, Editions de LAmateur. PEREIRA, Paulo, 1990, A Obra Silvestre e a Esfera do Rei: Iconologia da Arquitectura Manuelina na Grande Estremadura, Coimbra, Instituto de História da Arte, FLUC.
Observações
8 Janeiro - 3 horas 17h30-20h30 (online) 15 Janeiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 22 Janeiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 29 Janeiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 5 Fevereiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 12 Fevereiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 19 Fevereiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 26 Fevereiro - 3 horas -17h30-20h30 (online) 5 Março - 3 horas -17h30-20h30 (online) 12 Março - 3 horas -17h30-20h30 (online) 19 Março - 3 horas -17h30-20h30 (online) 24 Março - 3 horas -17h30-20h30 (online) 26 Março - 4 horas - 17h30-21h30 (online)
INSCREVER-ME
ESCALADA E MANOBRAS DE CORDAS
PRIORIDADE AO AGRUPAMENTO FRANCISCO FERNANDES LOPES
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 260, 620
Existem diversas razões justificativas para a formação em escalada e manobra de cordas, que referenciamos:
Segurança: A escalada e a manobra de cordas são atividades relativamente perigosas se realizadas sem o conhecimento adequado. A formação em escalada e manobra de cordas permite que os praticantes ...
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Ref. 590T1 Inscrições abertas até 29-12-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-137658/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-01-2026
Fim: 24-01-2026
Regime: Presencial
Local: Agrupamento Francisco Fernandes Lopes
Formador
Victor Manuel Marques de Sousa
Destinatários
Professores dos Grupos 260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Existem diversas razões justificativas para a formação em escalada e manobra de cordas, que referenciamos: Segurança: A escalada e a manobra de cordas são atividades relativamente perigosas se realizadas sem o conhecimento adequado. A formação em escalada e manobra de cordas permite que os praticantes aprendam as técnicas e os procedimentos de segurança necessários para minimizar riscos. Melhoria do desempenho: A formação em escalada e manobra de cordas permite que os praticantes desenvolvam habilidades específicas, tais como a capacidade de escalada técnica, a habilidade de manusear e fixar cordas, e a capacidade de utilizar equipamentos de proteção. Acesso a novas atividades: A escalada e a manobra de cordas são atividades que podem ser realizadas numa ampla variedade de ambientes, como rochas, montanhas, árvores e edifícios. A formação em escalada e manobra de cordas pode abrir novas possibilidades de atividades ao ar livre para os praticantes. Trabalho em equipa: A escalada e a manobra de cordas geralmente requerem trabalho em equipe, o que pode ajudar a desenvolver habilidades de comunicação, liderança e cooperação. Redução do impacto ambiental: A formação em escalada e manobra de cordas inclui tópicos relacionados com a preservação ambiental e a redução do impacto humano nos ambientes naturais. Consequentemente, ajuda a minimizar o impacto ambiental da atividade de escalada e a promover uma abordagem mais responsável e sustentável para a sua prática. Em resumo, a formação em escalada e manobra de cordas é uma atividade importante para aqueles que desejam praticar escalada de forma segura e eficaz, bem como para aqueles que procuram desenvolver habilidades específicas e explorar novas atividades ao ar livre.
Objetivos
1. Caracterizar a modalidade quanto à sua origem e desenvolvimento 2. Identificar e interpretar contextos de prática desportiva e de relações entre os seus intervenientes 3. Interpretar a legislação e regulamentação específica da modalidade 4. Caracterizar e distinguir materiais e equipamentos desportivos da modalidade de acordo com o tipo de prática, formal e informal 5. Certificar-se do cumprimento das condições de segurança necessárias à realização de uma atividade desportiva, de acordo com a complexidade dos elementos envolvidos 6. Assegurar a montagem e desmontagem de aparelhos 7. Aplicar, de acordo com a metodologia recomendada, sistemas de observação e análise da prática da modalidade 8. Identificar e vivenciar os aspetos críticos de realização da modalidade na perspetiva dos praticantes 9. Reconhecer e analisar as exigências técnicas, físicas e psicológicas predominantes da modalidade 10. Descer com segurança, em rapel", com bloqueador Grigri ou Druid 11. Montar aparelho de corda (Tirolesa; Ponte de Cordas Paralelas; Rapel), utilizando corretamente as técnicas de ancoragem e amarração
Conteúdos
1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade 2. Prática da modalidade 3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade 4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade
Metodologias
A formação em escalada e manobra de cordas envolve uma série de técnicas e habilidades que devem ser aprendidas e praticadas com segurança e eficiência. 1. Fundamentos: É importante que o formando tenha uma compreensão básica dos equipamentos, nós e sistemas utilizados na escalada e manobra de cordas, implicando exercícios simples que envolvem a utilização de elementos básicos. 2. Progressão gradativa: À medida que o formando ganha confiança e habilidade, transita para técnicas mais avançadas, como a colocação de proteções, ancoragens, rapel e técnicas de resgate. A formação progride gradativamente, respeitando o ritmo de cada formando e garantindo que todas as etapas são assimiladas. 3. Prática em ambiente controlado: Nesta fase os exercícios são realizados num ambiente controlado, com a supervisão do formador e com a utilização de equipamentos de segurança adequados. Ambientes artificiais, como paredes de escalada indoor, são utilizadas para a prática das técnicas básicas. 4. Prática em ambiente real: Depois de o formando ter adquirido habilidades básicas, é importante que ele pratique em ambiente real, ou seja, numa rocha ou parede natural.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formados terá em conta os seguintes itens: Desempenho nas sessões presenciais conjuntas (70%) Trabalhos produzidos (20%) Relatório individual (10%)
Bibliografia
Chumbinho, R. (1996). A implantação de estruturas artificiais de escalada em meio escolar. Horizonte, XII(72), 228232.Cunha, N. (2016). Ensino de Escalada: Técnicas de segurança e progressão. Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Provas Públicas para o Título de Especialista.Hoffmann, M. (1996). Manual de Escalada (3a). Ediciones Desnivel.Varela, A., & Vasconcelos, O. (2009). Escalada Desportiva: atenção, concentração e memória visual ao longo de uma época desportiva. Universidade do Porto. Faculdade de Desporto
Observações
9 de janeiro - 2h (18-20) 10 de janeiro - 7h (9-17) 16 de janeiro - 2h (18-20) 17 de janeiro - 7h (9-17) 24 de janeiro 7h (9-17)
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PROMOVER A VELOCIDADE LEITORA: DA TEORIA À PRÁTICA NO 1.º CEB
Professores do 1º Ciclo;
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores dos Grupo 110
De acordo com Resolução do Conselho de Ministros n.º 140/2024, no PISA 2018, constatou-se uma aparente inversão de tendência de melhoria dos resultados até ao PISA 2015, no domínio da Leitura, consonante com os resultados do PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study) 2021, para os alunos do ...
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Ref. 503T1 Inscrições abertas até 05-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133241/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 13-01-2026
Fim: 02-06-2026
Regime: Presencial
Local: Escola E.B. 2/3 Santo António - Sala 23 - Faro
Formador
Teresa Cosmo Domingos Maló Sequeira
Destinatários
Professores dos Grupo 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com Resolução do Conselho de Ministros n.º 140/2024, no PISA 2018, constatou-se uma aparente inversão de tendência de melhoria dos resultados até ao PISA 2015, no domínio da Leitura, consonante com os resultados do PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study) 2021, para os alunos do 4.º ano. Por outras palavras, em Portugal, a tendência de melhoria nas avaliações internacionais, registada até 2015, foi invertida desde então, conforme se constata no PISA 2018, no TIMSS 2019, no PIRLS 2021 e no PISA 2022 esta última com os piores resultados nacionais desde 2006. Por estas razões, o XXIV Governo Constitucional assume como desígnio, no âmbito do Plano Aprender Mais Agora (Plano A+A), para o ano letivo de 2024-2025 e para os seguintes, a melhoria estrutural da aprendizagem dos alunos, designadamente Apostar na competência leitora nos primeiros anos de escolaridade. De acordo com Resolução do Conselho de Ministros n.º 140/2024, no PISA 2018, constatou-se uma aparente inversão de tendência de melhoria dos resultados até ao PISA 2015, no domínio da Leitura, consonante com os resultados do PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study) 2021, para os alunos do 4.º ano. Por outras palavras, em Portugal, a tendência de melhoria nas avaliações internacionais, registada até 2015, foi invertida desde então, conforme se constata no PISA 2018, no TIMSS 2019, no PIRLS 2021 e no PISA 2022 esta última com os piores resultados nacionais desde 2006.
Objetivos
É neste seguimento que surge a proposta da presente oficina de formação. A investigação (Sim-Sim & Micaelo, 2006; Sim-Sim, 2007, 2009; Esteves, 2013; Fernandes, 2022) indica que quanto mais automático é o reconhecimento das palavras, mas rapidamente lemos. Por sua vez, quanto mais rapidamente lemos um texto, mais facilmente acedemos ao significado e compreendemos o que lemos. Por outras palavras, se houver menor esforço despendido no processo de decifração e descodificação de palavras, maior é a disponibilidade cognitiva disponibilizada para os processos de compreensão do texto. Por conseguinte, é essencial promover oportunidades de desenvolvimento da velocidade leitora frequentes, intencionais e planificadas com vista à formação de leitores competentes. 1- Analisar dados estatísticos obtidos através da aplicação do teste nacional de competência leitora; 2- Refletir sobre a importância do desenvolvimento da competência leitora nos primeiros anos de escolaridade; 3- Aprofundar questões teóricas subjacentes à fluência leitora e velocidade na leitura; 4- Criar projetos que potenciem a velocidade leitora de alunos dos 1.º e 2.º anos de escolaridade.
Conteúdos
1- Componentes cognitivas implicadas na leitura (descodificação ou processos de nível inferior e compreensão ou processos de nível superior); 2- Determinantes da fluência na compreensão de textos (reconhecimento automático da palavra, conhecimento da língua, experiências individuais de leitura e experiências e conhecimento do mundo); 3- Fluência na leitura 3.1. Dimensões implicadas: precisão, velocidade e prosódia. 3.2. Uma proposta para intervenção no ensino 3.2.1. Leitura de palavras isoladas 3.2.2. Leitura de textos breves 3.2.3. Exploração de recursos físicos e digitais 4- Apresentação dos produtos da formação.
Avaliação
Para além do cumprimento das determinações legais, a avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10 valores de acordo com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. A aprovação no curso dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas conjuntas da ação. A avaliação dos formandos terá em conta o seguinte: Assiduidade e participação ativa nas sessões presenciais 25% Construção de um projeto/portefólio de atividades subordinado ao tema: Promover a velocidade leitora, a aplicar no terreno (se possível), nas horas de trabalho autónomo 60% Relatório individual sobre o projeto produzido e impacto da oficina de formação na prática letiva 15%
Bibliografia
Esteves, S. (2013). Fluência na leitura: Da Avaliação à intervenção. Coleção Educação. PsicosomaFernandes, S. (2022). Fluência na leitura oral. In C. Nadalim (Coord.). Ensino da Leitura e da Escrita Baseado em Evidências (pp. 251- 268). Fundação Belmiro de AzevedoSim-Sim, I. (2007). O ensino da leitura: A compreensão de textos. PNEP. ME DGIDC.Sim-Sim, I. (2009). O ensino da leitura: A decifração. PNEP. ME DGIDC.Sim-Sim, I., Micaelo, M. (2006). Determinantes da compreensão da leitura. In I. Sim-Sim (Coord.) Ler e Ensinar a Ler. Edições Asa.
Observações
janeiro (13 e 27, das 16h às 18h) fevereiro (10 e 24, das 16h às 18h) março (10 e 24, das 16h às 18h) junho (2, das 16h às 19h)
INSCREVER-ME
PLURIAGIR - MUNDIFICAR
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Curso
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e educação especial
A realidade no seu esplendor entra-nos pelo corpo adentro a todo o momento através de diversas janelas. As suas múltiplas faces, cores, odores, são estímulo para a vida e o crescimento de cada um. Procurar a inteireza na resposta a essas propostas do mundo, abertos a uma vivência com todo o corpo, seja ...
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Ref. 498T1 Inscrições abertas até 09-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129896/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 14-01-2026
Fim: 11-02-2026
Regime: Presencial
Local: Escola E.B. 2/3 Santo António - Sala 11 , Faro
Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e educação especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A realidade no seu esplendor entra-nos pelo corpo adentro a todo o momento através de diversas janelas. As suas múltiplas faces, cores, odores, são estímulo para a vida e o crescimento de cada um. Procurar a inteireza na resposta a essas propostas do mundo, abertos a uma vivência com todo o corpo, seja através do pensamento, da ação, da consciência da sensação, é a melhor maneira de o receber e de nele permanecer, vivos e cheios de atenção e, simultaneamente, fazer aprendizagens e desenvolver competências. Esta formação pretende ativar a capacidade de resposta dos docentes, em amplo espectro, às exigências educativas do momento atual, buscando diferentes linguagens de pensamento e ação, para melhor orquestrar o gesto de educar-aprender, através de metodologias ativas, com maravilhamento e alegria, resgatando aquele entusiasmo inicial tão próprio de quem acaba de chegar ao mundo e se surpreende ao vê-lo, porque ele está sempre em transformação. Propõe-se então a fruição de linguagens expressivas como o movimento, a oralidade, a música, o desenho e a escrita, a performance, para potenciar a singularidade de cada um e encontrar essa diversidade no todo. E, deste modo, criar caminhos de liberdade que cruzem as aprendizagens próprias e competências transversais, implícitas no currículo, de um início de vida escolar, como deverá ser a experiência que queremos propor a partir do pré-escolar, estabelecendo uma relação amorosa com o saber: Irradiante.
Objetivos
- Compreender, descobrir e vivenciar as potencialidades do corpo, do movimento e do gesto, aplicados a contextos de ensino-aprendizagem, - Reconhecer, experienciar e aplicar o uso da voz em propostas sonoras, musicais e também na exploração de poesia e textos próximos (ou não) da sua realidade curricular, - Desenvolver uma série de recursos-resposta a múltiplas hipóteses de exigências de descoberta do mundo feitas pelos alunos: Sobre si próprio e sobre o Outro, sobre culturas, sobre o espaço próximo, sobre o planeta, sobre o universo vegetal/humano/animal/espacial, - Compreender, ativar e incentivar a articulação entre os saberes (da escola e da vida) - Aplicar o gesto artístico - Usar a criatividade infinita - Entender e aplicar o conceito de sustentabilidade
Conteúdos
A linguagem do corpo: As suas possibilidades de leitura, de expressão de individualidades e transformação do real através da criatividade e ludicidade. A voz: Oralidade na sua qualidade primeira de comunicar e ferramenta de interpretação de palavras e textos, numa multiplicidade de versões: Ritmo, melodia, harmonia, musicalidades. O espaço/mundo: A valorização da curiosidade sobre o mundo e o que fazer para estimular essa descoberta: As plurilinguagens de resposta e ações de cumplicidade com o que nos rodeia. Articulação entre a vida e processos de ensino-aprendizagem. Recursos, criatividade infinita, sustentabilidade dos projetos e de si próprio.
Metodologias
O método utilizado será de participação ativa em momentos de fruição do corpo, da voz, de cumplicidade com o espaço natural e na descoberta de soluções para descobertas que a curiosidade desperta. Por vezes usaremos o método expositivo para visionamento de vídeos, recursos online ou apresentação de conceitos que assim o exijam. Haverá momentos de grupo ou trabalho individual.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Reflexão escrita acerca da formação.
Bibliografia
A escola da vida - A arte de ensinar e aprender. Maxime Rovere. Quetzal Editores, Março 23Cem sementes que voaram, Isabel Minhós Martins e Yara Kono. Ed. Planeta Tangerina, Setembro 2017Como ser um explorador do mundo, Museu de Arte vida portátil, Keri Smith, Edição: Planeta, Junho 2017Como ver coisas invisíveis, de Isabel Minhós Martins; Ilustração: Madalena Matoso. Editora: Planeta Tangerina, 2021Estava a pensar, de Sandol Stoddard, ilustrado por Ivan Chermayeff. Editora Bruá
Observações
14/01 (4ªfeira) - 18h00 às 21h00 21/01 (4ªfeira) - 18h00 às 21h00 28/01 (4ªfeira) - 18h00 às 21h00 04/02 (4ªfeira) - 18h00 às 21h00 11/02 (4ªfeira) - 18h00 às 21h00
INSCREVER-ME
CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DA RIA FORMOSA
CCPFC/ENT-AE- 1483/23
VALIDADE: 11.09.2026








